Tag: Divergente (com spoilers)

Oi gente de novo
Nesse post eu trago mais uma tag que eu vi no vlog Conect Qu4tro, aliás foram eles mesmo que "atualizaram/traduziram" a tag.
A tag consiste em 11 perguntas sobre toda a trilogia de Divergente e como ta todo mundo no clima "novidades de Insurgente" eu decidi trazer essa tag aqui para o blog.
Logo avisando que possui spoilers dos três livros.
Mais uma coisa, vocês querem resenha da trilogia? Comentem aqui em baixo se quiserem.
E se você não leu nem viu pelo menos o filme, eu aconselho vocês a não continuarem o post.

1. Qual facção você provavelmente escolheria?
Eu escolheria Audácia, não porque é a principal, não, é porque eu não gosto da Amizade e acho que eu não combino com a Abnegação, não gosto de estudar, odeio matemática e então automaticamente descarto a Erudição e se eu for olhar, eu sou muito Franqueza porque cara, eu falo o que vier na mente sem se importar com a pessoa que eu estou falando, mas eu não iria para Franqueza porque quem leu o livro sabe que tem que se expor e eu não gostaria que as pessoas descobrissem os meus segredos e então... Sobrou a Audácia.

2. Qual facção você não escolheria de jeito nenhum?
A Franqueza. Eu não iria para a Franqueza mais nem amarrada. Mesmo que eu seja sincera para caramba, eu já disse na pergunta acima que eu não gostaria de ser exposta da forma como eles fazem, acho que injetar um soro da verdade em você para fazer com que diga todos os seus segredos é cruel.

3. Com qual personagem você mais se parece/se identifica?
Com o Will e com o Uriah. Eu me identifico muito com eles porque eles tem esse jeito de amigão, palhaços, gostam de fazer as pessoas rirem e bem, eu sou assim. Até porque eles são dois dos meus cincos favoritos.

4. Qual personagem você menos gosta/odeia?
Muita gente vai estranhar mas, a Cara. Mesmo depois de Convergente, dela ter sido "legal" com a Tris e tudo mais, eu não consigo gostar da Cara, não me entra na cabeça isso, eu não chego a odiar ela mas também não gosto. Fora ela também tem o Marcus, ele eu odeio e a Nita também, eu odeio a Nita.

5. Qual sua cena favorita?
A cena da tirolesa, não só a parte que ela ta descendo, tudo, desde o momento que o Uriah convida ela até quando ela ta la embaixo e o pessoal a pega.

6. Qual é a pior cena, que você menos gosta?
Sinceramente não sei. An... Em Convergente tem cenas bem chatinhas mas não tem uma em particular, não sei, acho que todas as cenas que se tratavam de GD's e GP's, acho que foi um saco todas essas cenas, elas estão na minha lista negra de cenas ~que nem existe mas ok.

7. Qual seria seu maior medo na simulação de medo da Audácia?
Não faço a miníma ideia, acho que, sei la, ter que matar alguém que você ama, acho que isso, porque na Audácia pode existir momentos em que você mata o seu amigo, ou seu namorado, ou seu familiar - indireta para a Tris no final de Divergente - e eu odiaria ter que fazer isso, eu entraria em pânico com certeza.

8. Se você pudesse ser parte do elenco, qual personagem você interpretaria?
Dane-se se não me pareço com ela, eu gostaria de ser a Lynn e pronto, acabou. A Lynn é diva e pronto.

9. Quanto ao elenco do filme: gostou? Faria alguma mudança?
Não sei, me acostumei com o elenco, eu só achei que o Theo James ele é velho para o Tobias mas mesmo assim, acho que ficou perfeito. Talvez eu mudasse o Will porque além do ator também ser velho, durante o filme eu confundia o Will com o Al, isso não foi legal haha, então eu mudaria o Will, de preferencia, mudaria por um ator parecido com o meu Will.

10. Você morreria ou viraria um sem-facção?
Eu viraria uma sem-facção porque tipo, nada a ver morrer só porque vai virar um sem-facção né?! Se você pode viver, vive ué.

11. Qual o melhor livro da trilogia?
Fico em dúvida entre Divergente e Insurgente sempre que essa pergunta chega. No momento eu estou preferindo Insurgente porque há uma mudança muito significativa do primeiro para o segundo livro, a aparência da Tris, o amadurecimento da Tris, mais ação, mais morte, muito mais coisas então, acho que Insurgente.

Bem galera, é isso, espero que tenham gostado.
XoXo.
Mari.



Resenha: Fangirl, Rainbow Rowell


Olaaa!
Como vão vocês?
No post de hoje eu vou estar resenhando um livro que eu amei, amei, amei muitooo, é um dos poucos livros que eu li durante esse mês que não tem continuação e eu já estava me acostumando mas eu amei mesmo assim.
PS: Hoje é o dia nacional do livro! Eeeh!

O nome do livro é Fangirl e ele é da autora Rainbow Rowell e a história de como eu comprei esse livro é a seguinte: eu ia comprar A Hospedeira, mas ai Se Eu Ficar tava mais barato, e quando eu fui ver as outras propagandas tinha Eleanor & Park, da mesma autora que Fangirl, e eu já vinha um tempo que queria ler Eleanor & Park então fui la comprar Eleanor & Park mas ai de repente eu vi Fangirl e foi amor a primeira vista além de que estava mais barato (um real cara) com mais páginas e menos dramático, pelo menos a história é menos dramática.
A história é basicamente um romance nerd, eu não enquadro ele totalmente em um romance porque só foi existir um romance de fato bem mais para frente. Fala sobre Cather, que prefere ser chamada de Cath, uma garota de 18 anos que tem uma irmã gêmea chamada Wren. Cath é a antissocial que passa o dia todo lendo e Wren a extrovertida que sai para festas e se embebeda. Elas foram abandonadas pela mãe quando tinham oito anos e foram criadas pelo pai.
Bem, elas estão indo para a faculdade e Wren não quer dividir quarto com Cath então elas ficam bem distantes, nem no mesmo prédio e Cath, que não conhecia ninguém, acaba tendo que dividir quarto com uma estranha, e com o melhor amigo dela já que ele passa o tempo todo lá no quarto conversando, a colega de quarto é a Reagan e o melhor amigo Levi.
Cath passa muitos dias sem praticamente trocar palavras com Reagan e Levi até que Reagan decidi puxar papo com ela. 
Outra coisa é que Cath ela é primeiranista, Reagan não, ela já está em outro ano, e Cath é fã da saga Simon Snow, que é muito parecida com Harry Potter, eu considero Simon Snow como Harry Potter, o que é estranho já que em uma parte do livro a Rainbow cita Harry Potter, mas ok, voltando... Ela tem uma fanfiction muito famosa e decidi sua maior parte do tempo a ela.
O livro ele é meio que isso: a ida de Cath e Wren para a faculdade e elas tentando sobreviver as coisas que acontece lá .

Enfim...
O livro ele é muito perfeito, cada detalhe, tão incrível. Eu adorei todo o universo de Fangirl, ele retrata bastante como é o tempo corrido da faculdade, os colegas que querem te passar para traz em trabalhos, a distancia que as vezes temos das irmãs, a dor de se sentir traída, de ser abandonada pela mãe.. Tudo. É cheio de acontecimentos, nenhum detalhe fica de fora e é muito perfeito.
Os personagens secundários são uns amorzões (erro proposital). Eles também não perdem detalhes e são comparados a artistas uma vez ou outra, como a Reagan que lembra a Adele, com o cabelo ruivo e o Levi com o sorriso de sempre, a Wren que tem o cabelo mais curto que o de Cath e isso ajuda a diferencia-las.
Ele também retrata bem como é escrever, a sensação, o desenvolvimento de uma aspirante a escritora, a liberdade das palavras, é muito perfeito.
Acho que só teve uma coisa que eu não gostei no livro:
1. A Cath é muiiiiiiiito dramática, ela chora muito e, cara, ela é muito dramática.

O livro ele também é de uma leitura muito rápida, é escrito por um narrador observador então você consegue ter uma noção do que se passa na cabeça de cada personagem, em especial da Cath, claro. Como eu disse, a leitura ela é rápida e no início do livro ela é tão rápida que você fica meio que "nossa, mas ta faltando coisas" mas ai tudo vai se ajustando perfeitamente, os fatos ficam mais compassados, enfim, perfeito, essa é a palavra.
Minha personagem favorita é sem dúvidas a Reagan, eu gosto muito da Reagan, ela é muito legal, ela é meio que o estilo "eu faço o que eu quero, na hora que eu quero, dane-se o que vão pensar" e durante todo o livro ela está saindo com cinco caras e é muito legal quando a Cath acha por exemplo, que o Levi é namorado da Reagan. Ela também foi a primeira amiga da Reagan na faculdade ~acho que na vida, ta, exagerei~ e a relação delas duas é muito engraçada.
O livro é cheio de partes engraçadas, muito fofo e bem, é isso, leiam, leiam e leiam porque é muito bom.
XoXo.
Mari

Tag literária: Palavras cruzadas


Oi gente, aqui é a Mari de novo e nesse post eu trago uma tag literária, porque não teria sentido se fosse literária, que foi criada pela Inês, do InesBooks e eu vi ela no blog Viagem Literária, não fui indicada, apenas vi e decidi fazer porque achei legal.
A tag consiste em quinze perguntas e é um livro para cada resposta.
Vou tentar fazer um livro para cada resposta mas se eu burlar as regras não me culpem pois eu sou Divergente e não posso ser controlada ~ashuashua.
Bem, vamos começar.

Primeira pergunta...
1. Vox Poupuli (um livro que recomendaria para todo mundo).
Essa eu achei um pouco difícil porque a tantos livros para serem recomendados e tudo depende da pessoa também... Eu acho que eu recomendaria a trilogia ~que em breve será saga~ A Seleção, porque é um livro de leitura muito fácil, bem rápido de fazer e eu o recomendo para qualquer pessoa, tanto se ela estar começando a ler agora ou se ela já é leitora a muito tempo, enfim, eu recomendo ele.

2. Maldito plágio (um livro que gostaria de ter escrito).
Fangirl ~que em breve terá resenha aqui no blog. Esse foi o ultimo livro que eu li e ele acabou e eu fiquei tipo: uau, porque eu não pensei em uma história assim antes, cara é perfeito, a escrita, os personagens, tudo. Eu amei e sempre que puder eu vou recomendar ele.

3. Não vale a pena derrubar árvores por causa disto.
Acho que nenhum livro me deixou revoltada assim, acho que o único, me desculpem os fãs da saga mas, o único livro que para mim foi insuportável, foi Tormenta, da Lauren Kate, o segundo da saga Fallen. Tipo, eu já não gostei do primeiro, Fallen, o segundo então foi, argh, não gostei.

4. Não é você, sou eu (um livro bom lido na hora errada).
Hm, Cidades de Papel do John Green. Eu não sei, eu olho para aquele livro e eu fico tipo: putz, não, não e não. Eu ainda pretendo reler esse livro porque pode ser que tenha sido isso, eu tenha lido ele numa época errada mas por enquanto não porque eu tenho muitos livros para ler mas enfim, eu gostei basicamente de Cidades de Papel mas meio que um pouco depois da metade ficou, sei lá, não gostei, vou reler e depois que eu reler digo o que achei. PS: Amo os livros do John Green.

5. Eu tentei... (um livro que tentou ler mas não conseguiu).
O Mundo de Sofia. Pensei que nunca ia dizer isso mas... Chegou em certo ponto do livro que eu tive que me sustentar muito para não acabar dormindo naquele instante, foi tenso viu.

6. Hã? (um livro que leu e não entendeu nada OU um livro que teve um final surpreendente).
Não me lembro, realmente não me lembro... Vale filme? Não? Poxa... Não tem nenhum livro que eu não tenha entendido e nem que me surpreendeeeeeu, acho que porque eu sempre acabo recebendo algum spoiler mas eu vou colocar Convergente que é o ultimo livro da trilogia Divergente. Eu não me surpreendi tanto porque já sabia o que acontecia mas mesmo assim não sabia da forma como acontecia e quando eu vi eu fiquei tipo: O!

7. É tão bom, não foi? (um livro que devorou).
Hmmm... Divergente, eu li em praticamente um dia, um dia e uma madrugada, acho que um dia e meio. É uma leitura muito rápida, muito fácil então, né, pois é.

8. Entre livros e tachos (uma personagem que gostaria que cozinhasse para você).
Eu gostaria que a Cath do livro Fangirl cozinhasse para mim porque ela sabe fazer vários tipos de ovos para o café da manhã e eu não gosto de ovo então talvez ela pudesse me "converter".

9. Fast Forward (um livro que podia ter menos páginas que não se perdia nada).
Não sei, sinceramente.

10. Às cegas (um livro que escolheria só por causa do título).
Realmente não tem, eu já escolhi pela capa agora pelo título não, mas um livro que me chamou a atenção pelo título acho que foi Estilhaça-me, eu gosto desse nome "estilhaça-me", acho bonito e misterioso.

11. O que conta é o interior (um livro bom com uma capa feia).
De novo, me desculpem por repetir mas, eu vou colocar Estilhaça-me porque quem já leu a resenha por exemplo, sabe que eu odiei a capa da primeira edição.

12. Rir é o melhor remédio (um livro que tenha feito você rir).
A Culpa é das Estrelas do John Green. Todo mundo diz que chorou horrores e realmente ele tem suas partes tristes mas eu ri mais do que chorei nesse livro.

13. Tragam-me os Kleenex, por favor (um livro que nos tenha feito chorar).
Um Amor para Recordar. Me fez chorar bastante.

14. Este livro tem um V de Volta (um livro que não emprestaria a ninguém).
Vou repetir de novo, me batam, mas eu não empresto Fangirl, de jeito nenhum.

15. Espera aí que eu já te atendo (um livro ou autor que está constantemente a adiar).
A Hospedeira. Eu baixei, li até o sétimo capítulo mas ai comecei a comprar livros físicos e ele ta la esquecido, não porque é ruim, é mais porque eu baixei em pdf mesmo.

Bem galera é isso, espero que tenham gostado.
XoXo.
Mari


Cosplayers de personagens literários para o Halloween


sobre esse cosplay de HDO*-----*


Oi oi povo
Aqui é a Mari e eu decidi fazer um post diferente hoje que é relacionado a uma festa que está chegando e que muita gente ama: o Halloween.
Ta, é claro que 1. estamos no Brasil e aqui essa "festa" não é muito comemorada    2. Fantasias são caras e as difíceis de encontrar, vamos combinar que algumas são até que feias.
Tudo bem, as roupas dos cosplayers são bem simples, o mínimo que você precisa além da roupa é se parecer um pouco com o  personagem que escolheu... Ou comprar uma peruca porque vamos combinar que, cabelo faz toda a diferença.
E foi por isso que eu escolhi cosplayers bem fáceis de fazer: Percy Jackson e os Olimpianos/Heróis do Olimpo, Divergente e Os Instrumentos Mortais.

Percy Jackson e os Olimpianos/Heróis do Olimpo

Acreditem, fazer um cosplay de Percy Jackson não é tão difícil, acreditem, isso claro depende do personagem que você vai fazer por exemplo, se você quiser fazer a Annabeth, é meio óbvio que você tem que ter cabelo loiro, ou então comprar uma peruca, no mesmo caso para Rachel, para Reyna, para Percy, Para Jason... Mas você pode ser apenas um semideus, sem ter que ser nenhum personagem, apenas estar vestido como um semideus. 
Outra coisa também é você ver a qual acampamento você pertence, Júpiter ou Meio-Sangue? (Bitch please, sou do CBH <4) para a hora de você fazer sua camisa.
Aqui algumas fotos de cosplays:
Acreditem, fazer a camisa é fácil, bom, eu fiz uma mas se você quiser poupar tempo pode comprar, só pesquisar no google que vai aparecer vários resultados de loja, eu não vou deixar nenhum link aqui porque como nunca comprei não posso dizer se é confiável.
Mas se você quer gastar menos dinheiro, é claro que existe a opção de fazer a própria blusa: você vai em uma loja da sua cidade, compra uma camisa laranja (caso for o Acampamento Meio-Sangue) ou uma roxa (caso for o Acampamento Júpiter), imprimir o molde, que eu vou deixar o link ali, recortar por dentro, posicionar no meio da camisa, onde fica lá, mas antes disso tem que recortar né, depois disso passa a tinta preta ou a caneta, o que você achar melhor e pronto. Aqui um exemplo:
Eu aconselho vocês a fazer com caneta, aquela de mapa só que com a ponta mais grossa do que a mais comum, para evitar borrar.  
Outra coisa: para o Acampamento Meio-Sangue tem dois moldes diferentes: primeiro molde clique aqui  
segundo molde clique aqui
A do Acampamento Júpiter clique aqui

clique em "Leia Mais" para ver os outros 

Resenha: Quem é você, Alasca? , John Green


Quem me acompanha desde o Cherry Rouge, sabe, com certeza, do meu amor pelo trabalho do John Green, o cara é incrível, com uma escrita incrível, com personagens incríveis, é impossível não se apaixonar por suas histórias.
No post de hoje eu trago uma resenha do meu livro preferido do João Verde, Quem é você, Alasca? - não, eu sou a Mariana -, esse livro foi o primeiro do John e por isso da para ver o quanto é especial, certo?
Não, esse livro não é uma distopia gente, nem tem continuação, fiquem tranquilos haha.
Eu reli o livro recentemente para está fazendo esse post porque ultimamente eu tenho lido muitas trilogias e sagas então para não deixar vocês só com resenhas assim eu decidi diversificar um pouco.
O livro tem três edições diferentes e a minha preferida é a primeira mas a maioria das pessoas preferem a segunda, fazer oque, e a terceira saiu recentemente que é a da intrínseca, a capa ela é bem parecida com a Americana, acho que é a dos EUA, não sei de onde é mas não é do Brasil e tá e inglês a capa então deve ser dos EUA mesmo.
Fora essas três edições, também tem as edições limitadas, que já foram mas em alguns sites ainda vendem.


Ele é de uma leitura bem rápida, você leva de dois a três dias, dependendo da pessoa, ela consegue ler em uma madrugada mas como eu sou uma exceção, eu levei uma semana para ler o livro. Não. Eu não sou lenta para ler, as vezes sim, mas na maioria das vezes não, acontece que tem uma coisa nesse livro - que eu to me segurando para não da spoiler - que eu fiquei tão, argh, indignada que eu levei uns quatro dias para me recuperar e voltar a ler e eu lia uns quatro capítulos mais ou menos por dia porque eu não queria chegar no final, é. 
Mas mesmo com o que aconteceu, mesmo que o que aconteceu tenha caído como uma bomba em cima de mim, aquilo que você menos espera acontece, o livro é muito bom, muito bom mesmo. Aqui vai uma sinopse:

"Miles Halter é um adolescente fissurado por célebres últimas palavras - e está cansado de sua vidinha segura e sem graça em casa. Vai para uma nova escola à procura daquilo que o poeta François Rebelais, quando estava à beira da morte, chamou de o 'Grande Talvez'. Muita coisa o aguarda em Culver Creek, inclusive Alasca Young. Inteligente, engraçada, problemática e extremamente sensual, Alasca levará Miles para o seu labirinto e o catapultará em direção ao Grande Talvez."

Como a própria sinopse já disse, Miles é obcecado por últimas palavras, ele lê biografias para saber as últimas palavras das pessoas, prefeitos, famosos, pessoas nesse tipo, as vezes ele nem lia a biografia ele simplesmente pulava lá para onde o cara tava morrendo e pronto, eu odeio biografias então de certa forma eu não me identifico com o Miles, eu me identifico em poucas coisas com o Miles tipo o fato de que ele nunca experimentou nada diferente até ir para Culver Creek, eu nunca fui para Culver Creek então continuo sem experimentar nada diferente, vida muito emocionante.
“Ela tinha namorado. Eu era um palerma. Ela era apaixonante. Eu era irremediavelmente sem graça. Ela era infinitamente fascinante. Então eu voltei para o meu quarto e desabei no beliche de baixo, pensando que, se as pessoas fossem chuva, eu seria garoa e ela, um furacão.”   - Miles sobre Alasca.
Bom, na sua antiga cidade, antes de ir para Culver Creek, o Miles ele não era muito popular, na verdade ele quase não tinha amigos, tanto que na festa de quando ele ta indo embora só aparece um casal de nerds se eu não me engano e mais ninguém, então ele é bem sozinho, bem solitário e ele também se descreve muitas vezes como alto e magrelo então desde a primeira vez que ele fala isso eu logo pego como referencia o Freddie Highmore, para quem não sabe quem é, o Freddie é um ator, aquele que fez A Fantástica Fábrica de Chocolate, lembrou agora? Pois é, esse mesmo. Eu tenho esse costume de quando a pessoa descreve o personagem, eu imagino e depois procuro um ator/modelo que se pareça para que eu tenha uma ideia, mais ou menos.

"Passamos a vida inteira no labirinto, perdidos, pensando em como um dia conseguiremos escapar e em quanto será legal. Imaginar esse futuro é o que nos impulsiona para a frente, mas nunca fazemos nada. Simplesmente usamos o futuro para escapar do presente." - Alasca.
Miles chega em Culver Creek, que é um internato e lá ele tem que dividir quarto com um garoto, normal já que é um internato, e todos chamam esse garoto de Coronel, eu não me lembro o nome de verdade do Coronel, me desculpem. O Coronel ele é amigo da Alasca, ele fuma, ele bebe, faz tudo de errado mas ele é legal, foi um personagem que me conquistou bastante, eu o considero o meu personagem preferido, eu amo ele, o Coronel tem um senso de humor incrível e logo que eles se conhecem o Miles fica colocando diferenças entre ele como o fato do Coronel ser baixinho e meio gordinho e o Miles alto e magro. O Coronel também da um apelido para o Miles, ele passa a chama-lo de Gordo, um apelido irônico claro, pelo fato do Miles ser magricelo. E como Coronel, é claro, eu escolhi o Josh Hutcherson.
Agora sobre a Alasca... Que pessoa mais de lua meu Deus! Logo que o Miles conhece a Alasca é aquela coisa "amor a primeira vista", mas o Miles era tímido e tal e claro, tinha um problema a mais que era o fato da Alasca já ter um namorado, é, porque a gente só escolhe pessoa difícil. Ela descrita como muito bonita, sensual, olhos verdes, cabelo meio claro e uma garota problemática. Ela ama pregar peças nas pessoas da escola, em todas as pessoas, e ela esta sempre dando trotes nas pessoas e isso é legal porque da mais emoção ao livro, ela também fuma e bebe, bastante, assim como o Coronel e eles acabam passando esse hábito para o Gordo também.  
A Alasca também é bem safadinha - ashuashuashua - ela é bem solta e está sempre tentando arrumar uma namorada para o Gordo para que ele não ficasse sozinho e vivia flertando com ele, mesmo não querendo nada. Ela era bem maldosa as vezes mas bem legal, eu gostava dela mas em certas partes ela me irritava bastante, as vezes eu a entendia porque ela passou por algumas coisas na vida dela e tudo mais só que ela era muito problemática e isso as vezes me irritava. Eu já vi tantas fanmades com a Kaya Scodelario que eu acabei "adotando" ela como a minha Alasca. 
            
                    Freddie meu Miles/Gordo                       Josh meu Coronel                        
Kaya minha Alasca 


"Não posso ser uma dessas pessoas que ficam sentadas falando que pretendem fazer isso e aquilo. Eu vou fazer e pronto. Imaginar o futuro é uma espécie de nostalgia." - Alasca.

Eu andei percebendo que nos livros do John Green, de certa forma, sempre tem um personagem que tem aquele estilo nerd, em A Culpa é das Estrelas tem, em Cidades de Papel tem também, em O Theorema Katherine também tem... Quem é você, Alasca? não podia ser diferente. Aqui a nerd é a Alasca, sim, apesar de tudo, de todos os problemas, das festas, dos trotes, de tudo, a Alasca só tira notão, no quarto dela a estantes cheias de livros, cara, que sonho.
O livro é realmente muito bom, recomendo a todos.
Ah, antes de encerrar, o livro foi confirmado como filme, sim, teremos filme de Quem é você, Alasca? mas só para 2016, esperando ansiosamente pela escolha do elenco.
Aqui algumas fanmades para vocês:
    
(clarearam o cabelo e colocaram olho verde para Kaya. Ai sim fica uma Alasca mais perfeita ainda)

É isso gente, espero que tenham gostado da resenha.
XoXo.
Mari.


Livro: A Seleção, Kiera Cass


Oi pessoas \o/
Aqui é a Mari e hoje eu trouxe para vocês a resenha do primeiro livro de uma trilogia que eu amo muito, A Seleção da autora Kiera Cass.
A mais ou menos uma semana eu terminei a trilogia toda, só falta eu ler o conto O Guarda que eu vou falar mais para a frente do post e eu devo dizer que é uma história bastante cativante, o primeiro eu li em dois dias e o segundo em uma tarde de tão emocionante.
Gente, eu esqueci de dizer na resenha de Estilhaça-me (Clique aqui se ainda não viu) que quando eu fizer resenhas de trilogias ou sagas eu vou fazer apenas do primeiro livro para estar evitando spoiler, a não ser que vocês queiram que eu faça dos outros, ai eu faço, comentem aqui o que acham.
Bem, voltando a resenha, a trilogia é bastante recente, foi publicada em 2012 pela editora Seguinte e a principio eu comprei pela capa, não exatamente pela capa, eu estava de boas na Americanas, tinha ido comprar o livro Eleanor e Park (que eu estou loooouca para ler) quando eu cheguei lá não tinha achado ai eu vi A Seleção e falei "Ah, não tem Eleanor e Park vou levar esse aqui mesmo, a sinopse é legal". Sim. Foi meio que pepa capa mas eu me surpreendi porque a história é muito boa.
Antes de eu começar a sinopse mesmo, falando do que acontece no livro, eu vou explicar sobre o lugar distópico se não vocês vão acabar entendo nada.

O livro é uma distopia assim como Estilhaça-me, ele se passa em um futuro bem distante, onde já ocorreu a quarta guerra mundial e durante essa quarta guerra mundial, os Estados Unidos da América passou a pertencer a China, formando assim os Estados Americano da China e depois de muita luta ele deixou de existir e em seu lugar formou-se um país "livre" e monárquico chamado Illéa. 
Illéa é um país com regras bastante rígidas - rígidas é apelido - como por exemplo, os habitantes do país tem horário de recolher, é, e também o país ele é dividido em oito castas:
Casta 1: Nobreza
Casta 2: Celebridades, modelos, atletas profissionais, políticos, atores e oficiais.
Casta 3: A elite, educadores, filósofos, inventores, escritores, cientistas médicos, veterinários, dentistas, arquitetos, bibliotecários, engenheiros, psicólogos, cineastas, produtores musicais e advogados.
Casta 4: Fazendeiros, joalheiros, chefes de cozinha, mestres de obras e proprietários.
Casta 5: Artistas em geral como cantores, bailarinos e fotógrafos.
Casta 6: Secretários, serventes, governantas, costureiras, balconistas, cozinheiros e motoristas.
Casta 7: Trabalhos braçais como pedreiros, lavradores, pessoas que limpam calhas...
Casta 8: Pessoas com deficiência, viciados, fugitivos, sem-tetos e bastardos.
Se você nasceu na casta 6 por exemplo, você vai continuar na casta 6, a não ser que você seja uma mulher e se case com um homem da casta 3, ai você passa a ser da casta 3.
Olhando assim, o regime das castas parece não ser tão ruim, certo? Errado. As castas vão diminuindo com o passar dos números, vão ficando mais pobres a cada número, e da casta seis para cima, passa fome.

Agora podemos falar sobre a história.

O livro vai falar de America Singer, uma garota de 17 anos que, como vocês já devem ter percebido, pertence a casta 5 - oque é muita ironia já que o sobrenome dela é "Singer" haha - ela é ruiva, dos olhos azuis, alta e não se acha bonita, mas auto-estima dela não é baixa, ela só não se acha bonita. Bem, em Illéa, toda vez que o príncipe completa 19 anos, acontece uma seleção onde 35 garotas são sorteadas e levadas ao castelo para competir pelo coração do príncipe. Todas as garotas podem participar da seleção se elas tiverem entre 16 e 20 anos, e para elas é um sonho simplesmente entrar dentro do palácio, exceto claro, para America até porque America tem um namorado secreto, Aspen Leger, sua mãe não sabe sobre seu namorado - se é secreto - ele é um Seis e por isso namoram em segredo, pois seus pais não concordariam no namoro deles simplesmente por Aspen não ter condições de sustenta-la, então eles se encontram as escondidas na casa da árvore depois do toque de recolher, é, eles violam as leis haha. Mas bem, America acaba sendo "obrigada" por sua mãe e também por Aspen a se inscrever na seleção e ela se inscreve com nenhuma ideia de que poderia entrar, até porque as chances eram minímas, certo? Certo, mas não haveria história se ela não entrasse. Pois bem, ela é sorteada junto com mais 34 garotas e é levada ao palácio, nisso, America e Aspen, terminaram o namoro e ela vai para o palácio sem nenhuma vontade de lutar pelo príncipe e nem nada mais, vai só pelo dinheiro que os pais dela irão ganhar enquanto estiverem na seleção, sim, tem isso ainda, enquanto as candidatas estão na seleção, os pais delas ganham um tipo de salário.
"-E você, pelo que luta? -Na verdade, estou aqui por engano. -Engano?  -É, mais ou menos. Bem, é uma longa história... Estou aqui. E não estou lutando. Meu plano é aproveitar a comida até você me chutar." - pg. 129. "conversa" entre Maxon e America.

Essa resenha é realmente compridinha, então se quiserem continuar cliquem em "Leia Mais".

Aguá para elefantes


Um filme inspirado no livro homônimo "Water For Elephants" da escritora Sara Gruen. O filme foi dirigido por Francis Lawrence e seu lançamento aconteceu em 2011. Um filme envolvente, comovente e lindo que relata a vida atrás do picadeiro de um circo. A história se passa em 1931, sendo narrada pelo protagonista Jacob Jankowski (Hal Holbrook), um senhor que está com mais de 90 anos de idade que relembra fatos de sua juventude. Quando era jovem, Jacob (Robert Pattinson) perde seus pais de maneira trágica e decide abandonar o curso de veterinária para trabalhar, pois a situação financeira não estava das melhores.


Sem ter um rumo para sua vida, ele embarca em um trem, mas esse trem era uma caravana de um grande circo. Devido seu conhecimento em relação aos animais, ele logo torna-se responsável por todos os animais do circo. Foi nesse circo que Jacob conheceu a brutalidade dos homens, mas ele também conheceu Malena (Reese Whiterspoon), considerada a principal atração do circo.
 Casada com August (Christoph Waltz), um homem violento e arrogante, dono do circo "Maior Espetáculo da Terra". Não há encanto nesse circo, a mágica dos espetáculos ficam apenas na frente do público, nos bastidores há crueldades, mortes, violência e maus-tratos aos animais.A química entre Jacob e Malena é impressionante e logo eles se veem envolvidos um pelo outro, mas ela é casada e teme a violência do marido. Esse amor tão bonito fica ainda maior quando chega ao circo a elefanta Rossie, que protagoniza algumas das cenas mais comoventes do filme.
Não há encanto pelo circo, as injustas agressões que Rossie sofria são de cortar o coração, mas o fascínio está nos personagens, com seus sentimentos reais e tocantes. 
Por mais que os momentos de tensão e violências não sejam os mais agradáveis de assistir, o filme consegue prender a nossa atenção do início ao fim. Há tanto amor entre Jacob e Malena que faz com que ficamos aflitos, torcendo para que eles consigam viver esse romance proibido.
A mensagem que esse filme deixa no ar é que quão ilusória pode ser a vida, muitas vezes nos escondemos atrás de sorrisos forçados, mostrando para as pessoas que tudo está lindo e maravilhoso, mas quando as cortinas desse grande espetáculo que é a vida se fecham, os protagonistas se veem envoltos de suas misérias, tristezas e solidão.
Mas que é possível mudar esse "espetáculo triste" e torná-lo um grande picadeiro de emoções verdadeiras.

 Willian Cellia

 
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